Deu-se este nome a um conjunto de jovens escritores, intelectuais, que se afirmaram entre 1861 e 1871, impondo em Portugal um novo conjunto de ideias e novos modelos literários vindo da Europa, que veio revolucionar várias dimensões da cultura portuguesa, da política à literatura, onde a renovação se manifestou com a introdução do realismo.
Na cidade universitária de Coimbra juntavam-se os jovens intelectuais para trocar ideia, livros e formas de renovação de vida politica e cultural portuguesa. Como "fundadores" desta geração surge o nome de Antero de Quental, Eça de Queirós, Oliveira Martins, Teófilo Braga, Ramalho Ortigão, Batalha Reis, entre outros. Foi o início da Geração de 70.
Na cidade universitária de Coimbra juntavam-se os jovens intelectuais para trocar ideia, livros e formas de renovação de vida politica e cultural portuguesa. Como "fundadores" desta geração surge o nome de Antero de Quental, Eça de Queirós, Oliveira Martins, Teófilo Braga, Ramalho Ortigão, Batalha Reis, entre outros. Foi o início da Geração de 70.
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