quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Música no Romantismo

A música romântica tem como fonte o Sturm und Drang alemão. A exploração da expressão individual, referências à Idade Média e à identidade nacional, temas humanistas e revolucionários, são traços próprios do romantismo.
O romantismo conduziu a música a um dinamismo de expansão e de exagero explorando sistematicamente a alteração das regras. As obras intimistas enchem-se de um conteúdo emocional intenso, como o testemunham O Rei dos Álamos de Shubert ou os 24 Prelúdios de Chopin.
A orquestra enriquece-se, diversifica-se, os instrumentos são procurados pelo seu timbre, pela sua cor: a Sinfonia Fantástica de Berlioz é um verdadeiro «trovão», cuja «desmesura» se traduz sobretudo pelas imensas massas orquestrais.
O romantismo musical não tem em Portugal um significado sensível. O talento indiscutível de J.D. e de outros compositores como João Jordani, Joaquim Casimiro, Guilherme Cossoul, Fr. José Marques…

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